Há uns dois anos, no auge da pandemia, tive um burnout/crise de lucidez/descoberta de que não gostava mais do lugar que eu trabalhava. Os sinais estavam ali há tempos, mas eu insistia em não enxergar. Só que uma hora a conta chega e depois do fundo do poço, de um incrível processo de coaching e muitas entrevistas, pedi demissão e comecei em um lugar novo.
Ganhei dos meus amigos da empresa antiga um caderno cheio de mensagens e, em quase todas elas, me saltou aos olhos a palavra “coragem”. Nunca me vi como uma pessoa muito corajosa, mas para eles eu estava dando um passo que muitos ali não conseguiam dar. Se arriscar no novo – que podia dar certo ou errado – e seguir um novo caminho, sem a rede de conforto e benefícios que aquele lugar oferecia.
Esse primeiro passo me deu coragem para encarar várias outras mudanças, no estilo dominó, que talvez não teria tentado se continuasse no mesmo lugar. A mais nova delas é esse Substack, que ainda não sei muito bem onde vai dar. Se você gostar, pode me recomendar para alguém, se achar ruim, é só apertar o botão e deletar. Mas torço para que a gente siga se encontrando nesse espaço virtual!
Rapidinhas:
Adoro aprender novas receitas. A minha favorita tem sido essa Shakshuka
Amei e recomendo muito o livro Daisy Jones & The Six
Já experimentou a geléia de pimenta da minha mãe?
Ah, você sabia dou mentoria para jovens e mulheres que querem apoio para navegar o universo corporativo? Entre meus temas favoritos estão posicionamento pessoal, comunicação e imagem, apresentações, comunicação não violenta e organização de ideias. Interessou? Fala comigo!