Há um tempo venho sofrendo um certo bloqueio para voltar a escrever. A sensação é de que não tenho nada interessante para colocar em palavras. Daí a surpresa quando recebi uma mensagem de uma pessoa dizendo que tinha plagiado um dos meus textos no início do ano. Meu primeiro pensamento foi: ‘o que foi que escrevi de tão bom para ela querer copiar?’. O segundo foi ficar indignada, e o terceiro reconhecer a coragem dela de admitir um erro, abrir o coração e seguir em frente.
A mensagem mexeu comigo e serviu de impulso para ressuscitar um processo de inscrição para um programa que estou querendo entrar faz tempo. Uma das etapas era pedir cartas de recomendação, algo que simplesmente me mata de vergonha.
Mas fui lá, pedi, e terminei a semana com duas cartas lindas que refletem a minha essência como pessoa e profissional. Também ganhei outro presente, enviado por uma querida amiga, organizadora de ideias e mentora. Uma linha do tempo que escrevi há quase três anos, quando saía de um burnout e buscava um novo emprego que tinha mais a ver comigo.
Tudo isso para dizer que a ação é o melhor antídoto contra a ansiedade e que a gente nunca perde por ter tentado. O que você tem deixado de fazer por medo de não conseguir?
Rapidinhas
Meu amigo Mazza me mandou um site/app que achou a minha cara, chamado “How we feel”. É uma ótima ferramenta para entrar em contato e nomear o que estamos sentindo.
Estou apaixonada por flores bordadas como essas do Oráculo das Árvores e da Maíra feito a mão. Eu já encomendei duas com ela e são maravilhosas.
Minha amiga Beth tem um Instagram maravilhoso para estimular crianças a serem leitoras. Ela também tem um substack!
Imagem: Reprodução Pinterest